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Dom Maurício Jardim preside Missa de Aniversário de Barra Mansa, na Matriz de São Sebastião: “Somos pessoas amadas por Deus, porque ele nos olha com amor”

A Missa de aniversário pelos 192 de anos de fundação de Barra Mansa, em 3 de outubro, foi presidida pelo bispo da Diocese de Rondonópolis, Dom Maurício Jardim, pela primeira vez, na Matriz de São Sebastião, Barra Mansa, Diocese de BP V.Redonda.

Na meditação ao Evangelho, Dom Maurício explicou o sentido de ser missionário na atualidade e no contexto do Sínodo dos Bispos em Roma.

“Estamos em comunhão com o Sínodo dos Bispos que começou ontem, em Roma, são 365 participantes que estão junto com o Papa Francisco, em um caminho de discernimento e de escuta do que diz o Espirito Santo para a Igreja. Estamos unidos ao Papa e a Assembleia Sinodal, que quer dizer: caminhar juntos em vista da missão. O Mês Missionário fala de nossa identidade. Quem aqui é missionário? Quem aqui é batizado/a? Na Igreja todo batizado é missionário! Todos que levantaram a mão, que são batizados são missionários. É a Igreja em saída. A Missão nasce do encontro com uma pessoa: Jesus Cristo. O ponto de partida é o encontro apaixonante com Jesus Cristo. Conhecer Jesus é o melhor presente que uma pessoa pode receber. Somos pessoas amadas por Deus, porque ele nos olha com amor. Ele nos olha com misericórdia, em um caminho de pertença em uma comunidade, e desemboca na missão. Primeiro Jesus escolhe, convoca, para que estivessem com ele e os envia. No Evangelho, fala de 72, e os envia de dois a dois. A Missão se faz junto, ninguém pode se apropriar dela. Ninguém pode privatizar a missão. Jesus envia de dois a dois em lugares onde ele deveria ir. A Missão parte de Deus, do amor de Deus que se comunica e sai de si, expande, irradia pelo mundo inteiro, mas nem todos escutam isso. De cada 10 pessoas no mundo, apenas 3 ouviram falar de Jesus Cristo. A Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões é essa: Ide convidai a todos para o banquete. Ide fazer o convite a todos. Sem distinção e sem deixar ninguém de fora, do banquete do Reino de Deus. A Missão é conjunta, é eclesial. Se a missão é de Deus, qual é a nossa parte? Nossa parte é cooperar com a única missão. Nós cooperarmos com a Missão de Deus nas diversas realidades que somos chamados. Ele nos pede para ir para a colheita. Isto significa que a missão não começa com a gente, nem com a nossa chegada ou saída. Vivemos em um mundo em guerra, e ao vivo. O que está acontecendo no mundo? A boa notícia não chegou a todos. Vamos trabalhar pela paz e sermos missionários da esperança. O mundo está precisando de esperança. O Jubileu de 2025 nos chama a sermos missionários da esperança, da reconciliação, da paz, da boa nova do Evangelho. Saiamos desta celebração, de aniversário do município de tantos anos de vida, revigorados para a missão”, ressaltou Dom Maurício.

 

Vagner Mattos