PARÓQUIA
SÃO SEBASTIÃO

igreja matriz - barra mansa

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Matriz de São Sebastião Barra Mansa

HISTÓRIA DA MATRIZ DE SÃO SEBASTIÃO 

 A nova capela construída, no Largo da Vila, à Rua da Direita (hoje, Praça Ponce de Leon, na Avenida Joaquim Leite), serviu como ponto de partida para a atual Igreja Matriz. Junto com o início da construção (1839) foram também organizadas as Irmandades do Santíssimo Sacramento e São Sebastião; o Governo da Província ergueu o Curato da Freguesia e do Bispado elevando à categoria de Paróquia, em 1841. A construção foi concluída em 1860, três anos após a “vila” ter sido elevada à “cidade”. A Igreja Matriz de São Sebastião na sua construção original, de estilo neoclássico província, recebia em torno de duzentos e cinqüenta fiéis por missa. Era dividida por dois corredores e a nave central, separada por duas paredes. A nave central continha vários nichos e possuía um acervo de imagens muito diverso. Os anos foram passando e a Paróquia ficou sob os cuidados dos Padres da Congregação do Verbo Divino (SVD). Pe. Guilherme Münster (alemão), o 1º deles, desembarcou do Expresso Rio-São Paulo, nesta cidade, no dia 14 de abril de 1929. Era Domingo da Páscoa. Chovia muito. Ás 10 horas, ele presidiu sua primeira missa na Matriz, na companhia do franciscano Frei Adolfo Thoonsen (OFM), seu antecessor. As acomodações paroquiais eram pequenas, velhas e em mau estado. O zeloso pároco enfrentou situações difíceis e pouco tempo depois, vida nova começou a aparecer no local: como artista plástico, escultor, Pe.Guilherme cuidou muito bem do seu interior e com pinturas alegres e coloridas, deixou a Matriz belíssima para a comemoração do seu 1º centenário, em 1939. Com a chegada da industrialização na região, houve o crescimento da população no município e aumento do número de fiéis na Igreja. Ao lado da nave, havia um salão que serviu, por bom tempo, para o funcionamento da Escola Paroquial São Sebastião, usado também para o Cinema Paroquial. Este era o único local para as reuniões, catequese, teatro e confraternizações. Então, em 1958, houve uma reforma arquitetônica na Igreja Matriz, visando aumentar o espaço físico para acolher o número crescente de fiéis. Um outro grande motivo foi o comprometimento, por cupins, nas madeiras do interior da nave e do altar. A reforma aconteceu de 1958 a 1962, alterando a sua arquitetura para o estilo eclético. Foram retiradas as paredes e implantadas as colunas, alargado o presbitério(local onde está o altar) e construído o andar superior. Com essas modificações, foi triplicada a acomodação para acolher a quantidade de fiéis que passa ou que vem à cidade para conhecer ou ainda melhor, para participar das missas, celebrações e das diversas atividades pastorais, aqui experenciadas.