Padre Luis (SVD) presidiu a Missa do 3º dia da Novena de São Sebastião, em 13 de janeiro, sob a animação litúrgica das comunidades eclesiais do Setor 6: Nossa Senhora da Conceição; Nossa Senhora da Glória; São Vicente de Paulo; São Genaro e São Pedro, Cotiara, Paróquia São Sebastião, Barra Mansa, Diocese de Barra do Pirai Volta Redonda. Na meditação ao Evangelho, o padre falou sobre a cura de Jesus ao leproso e sua missão ao lado dos pobres e injustiçados.
“Qual o preço que você pagaria para amar alguém? Na época de Jesus a lepra era a praga do momento, as pessoas tinham que ficar no isolamento, porque a hanseníase não tinha cura. Quem adquiria a lepra passava pelo sofrimento psicológico, social e espiritual. É parecido com o sofrimento atual da Pandemia do Covid 19. Não é admissível mais hoje em dia, andar em público ou em qualquer lugar fechado sem máscara. No Evangelho de hoje, Jesus cura o leproso, porque teve compaixão, ou seja: sentiu a dor que o outro sofria e agiu para libertá-lo dessa doença. A sociedade hoje não tem compaixão, às conseqüências estamos vendo com as mortes pelo Covid e outras doenças. Jesus tocou nesta pessoa e disse: fique curado! Não conte isto a ninguém. O homem não obedeceu Jesus e contou para todos. Isto fez com Jesus tivesse a necessidade de isolar-se para poder cumprir sua missão. Será que nós somos capazes de nos sacrificar pelos outros. São Sebastião nos deu este exemplo se sacrificando pelo outro. Não podemos ser cristãos só no papel, mas autênticos no testemunho e no serviço”, disse padre Luis.
No fim da Missa, padre Luis conduziu a Oração a São Sebastião e deu a Benção final.
Vagner Mattos
