PARÓQUIA
SÃO SEBASTIÃO

igreja matriz - barra mansa

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Missa do Sagrado Coração de Jesus, na primeira Sexta-feira da 22ª Semana do Tempo Comum, na Matriz de São Sebastião

A Missa dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, na primeira sexta-feira da 22ª Semana do Tempo Comum, em 3 de setembro, na Matriz de São Sebastião, Barra Mansa, foi presidida pelo padre Renê de Oliveira (SVD), animada pelo Apostolado da Oração Paroquial. Na meditação ao Evangelho, o padre destacou a Jesus quer que todos tenham mesa farta.

“Tudo é Jesus, tudo é o Cristo: ele é o princípio, o meio e o fim. O ontem, o hoje, o amanhã, a eternidade. Tudo por ele, com ele e para ele. Temos que seguir o Senhor, que não é simplesmente um líder. Ele é um profeta, ele é a profecia, ele é rei também, e vítima imolada para a salvação do ser humano. Ele obedeceu ao Pai que está no céu e por amor ao ser humano. Jesus é imagem do Deus invisível. Em Cristo Jesus, o ser humano pode ver o rosto de Deus, pode tocar no filho de Deus. Ser primogênito é ser perfeito. Os primeiros animais e frutos da terra eram ofertados a Deus, em reconhecimento da plenitude de Deus. Assim Deus nos deu o mais fino: Jesus Cristo, o primogênito dado pelo Pai. Ele é o nosso salvador que não nos abandona, não nos castiga, nada destrói e não quer que nós façamos o mal a ninguém. Jesus responde aos fariseus dando sentido de como viver a religião, a prática, a caridade. Ele chama atenção dos fariseus, destacando que a prática cristã é para elevar o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Fazer jejum é para nos educarmos na lei de Deus, não para aparecer. Se existe violência no mundo é porque falta o amor de Deus. Somos pobres, trabalhadores, mas o problema é a pobreza que gera miséria e nos faz vítimas do tráfico de drogas. Jovem na pobreza se torna presa fácil para a bandidagem. Não podemos concordar com a pobreza e queremos ajudar os pobres. Não somos como os políticos que fazem promessas, e se aproveitam da fragilidade social. Jesus quer nossa alegria e mesa farta depois que trabalhamos. Rezamos não é para chamar a atenção de Deus. Nossa oração tem que ser como daquele pobre publicano. Temos que reconhecer nossa condição de que precisamos de Deus”, ressaltou padre Renê.

No fim da Missa, padre Renê deu a Benção final.

 

Vagner Mattos