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CEB Santa Clara celebra 3º Dia do Tríduo da Padroeira: “Se alguém me serve, meu Pai o honrará”

A celebração da palavra do 3º dia do Tríduo da Padroeira da CEB Santa Clara, em 10 de agosto, Dia de São Lourenço, foi animada pelas comunidades eclesiais do Setor 4: Santa Lúcia Filippini; São Pedro; Santo Arnaldo Janssen e Nossa Senhora da Conceição. A celebração foi dirigida pelo ministro da palavra, Renan que na meditação ao Evangelho comentou sobre a vida e o martírio de São Lourenço e a semelhança com Santa Clara.

Com alegria celebramos hoje o 3º dia do Tríduo da Padroeira Santa Clara. Fui batizado nesta comunidade como muitos de vocês. Hoje é Dia do Mártir São Lourenço, Padroeiro dos Diáconos da Igreja. Ele foi o primeiro diácono que fez a opção pelos pobres, o que lhe custou sua vida, por proteger os pobres e excluídos de Roma. Ele não compactuou com os poderosos imperadores. São Lourenço era um dos diáconos que ajudavam o papa Sisto II, o qual foi assassinado pela polícia do imperador quando estava celebrando a missa em um cemitério de Roma. A antiga tradição conta que São Lourenço, ao ver que iam matar o pontífice, disse-lhe: `Meu pai, vais sem levar o teu diácono?”. E o papa respondeu: “Meu filho, em poucos dias me seguirás´. São Lourenço se alegrou muito de saber que iria logo para o céu e, vendo o perigo que se aproximava, recolheu todos os bens que a Igreja tinha em Roma, vendeu-os e distribuiu o dinheiro para os mais necessitados. O prefeito, que era pagão e apegado ao dinheiro, chamou São Lourenço e mandou que o levasse aos tesouros da Igreja para custear uma guerra que o imperador ia começar. O santo pediu alguns dias de prazo para reuni-los. O diácono, então, reuniu os pobres, deficientes, mendigos, órfãos, viúvas, idosos, cegos e leprosos que ele ajudava com esmolas. Mandou chamar o prefeito e lhe disse que eles eram o tesouro mais precioso da Igreja de Cristo. O prefeito, cheio de raiva, mandou matá-lo lentamente. Colocaram o santo em um braseiro ardente. Os fiéis viram o rosto do mártir rodeado de um esplendor muito formoso e sentiram um agradável aroma, enquanto os pagãos não percebiam nada disso. Depois de estar queimando na grelha por um tempo, o valente mártir disse ao juiz que o virassem do outro lado, para ficar completamente queimado. Quando já se se aproximava a sua hora e com uma tranquilidade impressionante, pediu a Deus pela propagação do cristianismo no mundo e partiu para a Casa do Pai em 10 de agosto de 258”, comentou o ministro.

No fim da celebração foi a rezada a Oração de Santa Clara e a equipe litúrgica recebeu lembranças da CEB Santa Clara.

Vagner Mattos